quarta-feira, 30 de março de 2011

postheadericon O que é amor?

A palma de sua mão fica suada, seu coração acelera, e sua voz fica presa no peito? Isso não é amar, é gostar. Você não consegue manter seus olhos ou suas mãos longe dessa pessoa, estou certa? Isso não é amor, é desejo. Você esta orgulhosa, ansiosa para mostrá-la? Isso não é amor, é orgulho. Você gosta dele por que você sabe que ele está lá? Isso não é amor, é solidão. Você está lá por que é o que todo mundo quer? Isso não é amor, é lealdade. Você está lá por que ele te beijou ou segurou sua mão? Isso não é amor, é insegurança. Você continua com ele por causa de suas confissões de amor e por que você não quer machucá-lo? Isso não é amor, é piedade. Você continua a pertencer a ele por que vê-lo faz seu coração pular? Isso não é amor, é paixão. Você perdoa os erros dele por que você se importa com ele? Isso não é amor, é amizade. Você daria todas as suas coisas favoritas em consideração por ele? Isso não é amor, é caridade. Seu coração quebra e dói quando ele está triste? Então é amor. Os olhos dele veêm seu verdadeiro coração e tocam sua alma tão profundamente que dói? Então é amor. Você continua com ele por que uma cegante e incompreensível mistura de dor e conexão puxa você pra perto e te segura lá? Então é amor. Você aceita os erros dele porque são parte de quem ele é? Então é amor. Você se sente atraída à outros, mas continua com ele fielmente e sem se arrepender? Então é amor. Você daria a ele seu coração, sua vida, sua morte? Pense nisso por um segundo.

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“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”

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