sexta-feira, 25 de março de 2011
A velhice de um cão
19:52 |
Postado por
Yasmin Barreto


“Seu cachorrinho já lhe terá proporcionado muitas alegrias. Cuide para que ele tenha um final de vida feliz. Sempre que for possível deixe sempre que ele permaneça ao seu lado, pois este será, realmente, um dos poucos prazeres que lhe restarão na velhice. A grande despedida esta próxima, e ele por instinto sabe disso. É natural que deseje a companhia daquele que aprendeu a amar e respeitar durante sua vida. Não o abandone agora. ele já não será aquele animal bonito de antes... seu pêlo começa a cair. Seu caminhar perdeu a elegância e sua cabeça penderá, cansado sobre suas patas. Somente seu olhar acompanhara os passos do seu dono. Lembra-se que dentro do peito ele ainda possui aquele coração que vibrará com o som da voz do seu mestre. E, chegando ao fim, não se envergonhe, chore. Você acaba de perder o mais dedicado dos amigos... o cão”
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Sobre mim...

- Yasmin Barreto
- “Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
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1 comentários:
Devo confessar que meu maior sonho e alias é até hoje o meu maior trauma de infância: a vontade desesperada de possuir um cachorrinho. Mas ele tem que ser meu, sabe? Pra que eu possa dar carinho todo instante que poder e que seja meu melhor amigo e confidente. É isso, acho mais seguro conversar com os animais, pelo menos eles são sinceros em seu silêncio e amam sem pedir e muito menos cobrar nada.Todos os animais com os quais tive contato eram meus entre aspas, apenas compartilhavam o mesmo lar que eu e não era lá muito fácil de ter convivência com eles. Digo isso, não por serem agressivos ou incontroláveis. Apego-me mais ao fato de terem um outro dono, um outro alguém a quem eram mais fieis a quem obedeciam cegamente toda e qualquer ordem. Quando eu tiver meu cachorrinho, quero que ele seja livre... Que cresça com espaço (nos melhores sentidos) e que tenha a mim como amiga.
Um cachorrinho séria para mim como um filho que vou amar desde o primeiro dia em que o ver e até muito além do seu ultimo suspiro. Ah! Como quero um cachorrinho!
(Um dos comentários mais emocionados que fiz até hoje).
Beijos, sucesso e tudo de bom.
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